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Com o impacto dessa pandemia do COVID-19, o turismo será e já está sendo
atingido em cheio. É um mercado que já está sofrendo no caixa, nas demissões e
em toda a sua rotina. O turismo é um dos principais setores da economia em todo
o continente e pela crise do Corona vírus os profissionais temem o pior. E quem
não está ansioso para voltar a viajar?
Conheça alguns impactos nesse setor em 2020, com os seus profissionais
prevendo uma crise e mesmo tentando se adaptar ou indo além, sabendo que
essa crise, com certeza não será para sempre, havendo uma luz no fim do túnel e
no futuro distante. Entretanto, o número de turistas internacionais poderá cair no
ano de 2020, de 60% a até 80%.
Em muitas pesquisas de opinião que foram feitas, o que mais se escuta é que,
quando tudo isso passar, o desejo de viajar para ver um familiar ou o de tirar
umas férias com quem se ama, será muito bem renovado. Contudo, serão
necessárias condições sanitárias que sejam adequadas e principalmente para
que seja permitido um distanciamento social, antes da descoberta de uma vacina.
Nas regiões que são com alto índice de turismo, surgem algumas perguntas entre
as pessoas, que podem ser relacionadas à como se dará a forma para tranquilizar
os turistas e também como salvar uma temporada que até agora, está
prometendo ser ruim. O turismo sempre recomeça com os atores se adaptando
com todas as crises que são enfrentadas e nesse caso haverá muitos esforços.
O efeito dessa pandemia
Podemos considerar que, o efeito drástico dessa pandemia sobre o setor do
turismo, em algumas regiões que dependem muito dessa economia, deverão
sentir de forma mais intensa um desemprego nesse setor e outros efeitos que são
decorrentes de uma interrupção repentina e também prolongada, dos fluxos
internacionais que eram de turistas, tendo muitas repercussões nas populações.
Muitos setores, agora no mês de julho, foram muito afetados no turismo, como os
transportes, hospedagem, agenciamentos de viagens, serviços de alimentação e
de lazer. Muitos tiveram perda de 100%, levando em conta as escalas que estão
envolvidas, como acontece nas grandes redes hoteleiras, por exemplo, que são
formadas por grandes corporações, com faturamentos que são altos e anuais.
Por outro lado, os serviços de hospedagem que são encontrados em
determinadas regiões ou em locais que dizem respeito, na maioria dos casos, a
empresas que são pequenas ou de familiares, sem reservas que são financeiras,
para que possa ser permitido transpor nesse período de crise, tiveram o reflexo
de ter de encerrar com as suas atividades.
Tais ponderações, nos leva a crer que, em um momento que é de forte crise
econômica, as empresas que tenham maiores reservas e melhores condições em
suas finanças possam adquirir parte de suas concorrentes, que sejam aquelas
que são as incapazes de se superarem perante as crises. Isso pode ser muito
ruim, para os consumidores, já que é considerada a perda de concorrência.
O setor do turismo também convive com uma incerteza após essa pandemia.
Muitos ministros do turismo possuem algumas ideias que são mirabolantes e
nenhum plano, que seja concreto, para ajudar a esse setor. Muitas fronteiras
continuam fechadas e outras estão se abrindo aos poucos e com restrições de
entradas, para visitantes de outros países, com proibições para o Brasil.
A pandemia e uma inovação no turismo
Diante de uma pandemia, o setor de turismo passará por uma inovação, com
grandes chances para que aconteça um desenvolvimento que é de novas
tecnologias para que seja fomentado o turismo e que virá na esteira de mudanças
que são de procedimentos exigidos pós-pandemia. Tudo será feito para que seja
evitada a aglomeração.
Algumas possíveis mudanças em um futuro próximo, será a entrega de bagagens
e de passageiros direto nos hotéis, para que sejam evitadas que muitas pessoas
fiquem ao mesmo tempo nas esteiras que são dos terminais. Muitas startups
poderão se dedicar ao turismo, com muito mais apoio financeiro para uma
mudança de práticas e para que em alguns anos, o setor possa melhorar.
A partir de agora, o setor de turismo terá de se comportar de forma diferente, um
novo protocolo terá de ser estabelecido e não será nada fácil à criação de um
guia que seja com todas as recomendações que são sanitárias para os hotéis, os
museus e os aeroportos e outros. Não será em hipótese alguma, algo que seja de
curto prazo, entre 3 ou 6 meses.
Com essa inevitável e inesperada mudança, virão também novas tecnologias e
novos produtos para o setor de turismo. As normas poderão ser mais restritivas,
devido a se ter um risco maior para a saúde das pessoas, com muitas inovações
e evoluções que começam a acontecer no dia de hoje, como acontece tão normal,
nas checagens, com um termômetro de uma pessoa em alguns segundos.
Não se trata em alcançar o quanto antes a situação de antes á essa crise, mas
uma segurança que será necessária para as pessoas, para que seja construída
uma confiança e sem se ater aos erros. Os destinos que conseguirem controlar
toda essa situação e ainda saberem comunicar de uma forma credível para os
mercados de origem, poderão levar muitas vantagens, sobre os demais.
O apoio necessário para a reconstrução do turismo
Em 2020 todo apoio necessário para que sejam salvos milhares de empregos
será muito bem vindo. O turismo poderá receber forças para ser um líder na
reconstrução da economia. As restrições devem ser levantadas o quanto antes
pelos países. Nada disso pensam os turistas, que querem apenas descansar e
recuperar as suas forças em uma viagem, que estão ansiosos em fazer.
Será necessário um conceito unificado de saúde, podendo ser emitido uma
espécie de “passe ou certificado de saúde corona”, como vimos com algumas
vacinas, que os viajantes precisam tomar, como a da febre amarela. Para os
turistas, os viajantes e os organizadores que são de eventos, há muitos riscos e
eles devem ser gerenciados por todos.
Há de se ter um plano comum para a reconstrução do turismo em todo o mundo e
sobretudo, para que seja evitada entre os países uma nova onda de infecção por
essa doença, que se tornou uma pandemia mundial. Há muitas incertezas ainda.
Uma coisa é certa, muitas pessoas querem voltar as suas viagens, para conhecer
novas culturas, novos lugares e com total segurança.