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A pandemia em nível nacional e internacional forçou as empresas a se digitalizarem e na força que é bruta. Há um grande conceito de transformação digital nas viagens que são das empresas. Diante da COVID-19, muito se tem discutido sobre como será o novo normal. Os gestores de viagens precisam estar preparados, para todo esse futuro que é incerto e em todos os processos.

Há diversos fatores que são desconhecidos ou que não podemos prever. Contudo, precisamos ser capazes de nos adaptar de forma rápida em todas essas mudanças e focando naquilo que é de fato para controlar ou melhorar uma experiência. Olhando também pelo lado positivo, para essa crise que também pode ser uma oportunidade para realizar coisas que são diferentes.

A capacidade ficou reduzida em toda a aviação global, por causa da diminuição dos assentos que são do meio, com mais de 24 mil hotéis que foram fechados, sem que fosse possível aceitar novas reservas. A hora é de valorização dos fornecedores e saber como fazer uma diferença para cada cadeia, com uma mira nos aspectos que são os mais positivos para todos os envolvidos.

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Nas viagens que são corporativas, muito se tem falado num novo normal e estamos numa fase que é de transição. Há mais restrições em uma viagem, menos viagens e há um novo olhar sobre as viagens consideradas como essenciais, com novas regras e políticas para dentro ou fora do Brasil. Nessa crise uns poucos podem ganhar e outros perderem muito, nessa indústria da aviação.

As mudanças nas viagens corporativas

Na crise o setor de viagens corporativas terá de se reinventar e isso já está acontecendo. Há de ter aprendido que se sairá mais forte, com capacidade de união ou de muita inovação, fazendo o mesmo, de uma forma diferente para essa época. Alguns fatores poderemos observar, em que se poderá diminuir o uso do dinheiro em papel e passar a utilizar mais o cartão de crédito.

Outra mudança é pelo entendimento definitivamente do protagonismo que é da tecnologia, para que sejam entregues para esse tipo de viajante, que é o corporativo, muito mais agilidade, comodidade e modernidade.  Há de se ter também mais segurança e comunicação nesse momento de pandemia, com muita decisão e que podem ir muito além dos dados.

Quanto ao cliente, eles já entendem que, a hora é para ser mostrado o valor de uma empresa, com desenho de estratégias que são direcionadas para uma política de viagens de transição, com muita parceria, preços que são justos, com os viajantes precisando de tarifas que são flexíveis. É um momento que está refletindo mudanças extremas no mundo corporativo e das viagens.

Os gestores de viagens precisam ficar cada vez mais atentos a todos os cuidados que são recomendados pelas autoridades sanitárias. Eles são obrigatórios para os destinos de viagens corporativas, com muitas orientações para os mais diferentes cenários. As aprovações para essas viagens deverão ser cada vez mais estratégicas, para os colaboradores e para a segurança deles.  

Elas deverão ser ater ao orçamento, já que essas viagens corporativas poderão ser tornar mais caras, devido à diminuição de capacidade de lotação dos aviões ou dos hotéis, por causa do distanciamento entre os viajantes numa aeronave. Uma opção para esses grandes deslocamentos, seria a alocação de profissionais nas regiões que são próximas de seus clientes, para reduzir os custos de deslocamento. 

A adaptação rápida pensada no futuro das viagens corporativas 

Muitas empresas passaram a sua atuação in loco para o home office e muitas pessoas acharam isso um pouco estranho, por não conhecerem essa modalidade de trabalho e serem forçadas a migrar na força, para ela. É um movimento que traduz uma necessidade que é aguda, de adaptação nos negócios e nos profissionais. A pandemia chegou e ninguém esperava por ela.

Com a chegada dela, muitas pessoas e empresas, tiveram que aprender a se adaptar rapidamente e muitas estão usando o talento para toda essa mudança. Portanto, o digital será integral, com conexão em tudo. O avanço rápido nos últimos tempos ou meses, forçou a serem pensados novos negócios. Por outro lado, agora os eventos corporativos poderão ser híbridos, presenciais e virtuais.

É um novo cenário corporativo e já estão latentes, como a adesão de uma nova tecnologia, que dependerá de profissionais capacitados para que sejam operados. Uma internet corporativa que possa suportar um grande fluxo de informações ou de vídeos chamadas, que possam ser em mais números. O certo é que, todas as empresas precisam se manter em constante atualização para sobreviver à crise.

Há a necessidade constante de que sejam identificadas oportunidades que são de fortalecimento e de crescimento. Muitas companhias aéreas que foram atingidas por uma grande queda de passageiros, na pandemia, enfrentam agora um momento que antes não era pensado, no que tange ao que a crise reduziu, numa grande parte desses voos que são os corporativos, que sustentavam os lucros.

É muito provável que, essas viagens que são as corporativas, nunca retornem aos níveis de antes. E um pilar que pode estar ameaçado depois do colapso que foi sem precedentes pela perda dos passageiros. As empresas que faziam as suas viagens sem critério algum, serão mais cautelosas na hora de aprovar ou de justificar uma viagem para os seus colaboradores.

O futuro das viagens de negócios 

De fato houve uma grande queda nas viagens de negócios ou corporativas com essa pandemia, que começou mais ou menos no mês de março, aqui no Brasil, com a prática do distanciamento social. Para os próximos 2 anos a queda ainda poderá ser vista nesse setor. O que acreditam alguns especialistas é que para voltar o que era antes, isso poderão levar pelo menos uns 5 anos.

Contudo, isso não significa que as viagens corporativas vão deixar de acontecer. As empresas são feitas de pessoas e que sabem o quanto as relações e os contatos humanos são importantes nos negócios e para uma experiência vivida. É uma questão de tempo até voltarmos ao regresso da normalidade, para fechar um negócio. Porém com novas prioridades ou desafios para os viajantes.

 

Conclusão  

 

A pandemia trouxe uma série de desafios para as empresas, especialmente aquelas que atuam no setor de viagens corporativas. Nesse contexto, a digitalização se tornou essencial para a continuidade dos negócios e a adoção de novas tecnologias e práticas foi fundamental para a adaptação rápida.

Embora o futuro seja incerto, é importante que os gestores de viagens estejam preparados para as mudanças que virão. É provável que haja uma redução no número de viagens corporativas e novas políticas para essas viagens sejam adotadas. Porém, é essencial que os clientes sejam valorizados e que a segurança e a comunicação sejam priorizadas.

As empresas precisam estar atentas às recomendações das autoridades sanitárias e garantir a segurança dos colaboradores. As viagens corporativas também poderão se tornar mais caras, devido à diminuição da capacidade de lotação dos aviões e hotéis, o que pode exigir uma adaptação nos orçamentos. Uma opção seria a alocação de profissionais em regiões próximas aos clientes para reduzir os custos de deslocamento.

A pandemia também acelerou o processo de digitalização das empresas e muitas delas tiveram que migrar para o home office. É um movimento que exigiu uma rápida adaptação nos negócios e nos profissionais. O digital se tornou integral e a conexão em tudo é essencial para a continuidade dos negócios.

A pandemia também trouxe mudanças na forma como os eventos corporativos são realizados. A adesão a novas tecnologias, como a internet corporativa, se tornou fundamental para a realização de reuniões virtuais e eventos híbridos. É importante que os profissionais estejam capacitados para operar essas tecnologias e que a internet suporte o grande fluxo de informações e vídeos chamadas.

Em resumo, a pandemia trouxe muitos desafios para o setor de viagens corporativas, mas também trouxe a oportunidade de inovar e se adaptar rapidamente às mudanças. É importante que as empresas estejam preparadas para o futuro e que continuem a investir em tecnologias e práticas que permitam uma experiência de viagem segura, eficiente e moderna.

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